Pertenceu ao ás do
volante à direita Stirling Moss, tem 50 anos e foi vendido por um
comerciante de vinhos holandês a um colecionador americano. O Ferrari
250 GTO, de 1962, atingiu o preço mais alto de sempre para um carro: 28
milhões de euros.
É um dos 36 Ferrari GTO 250
fabricados pela marca italiana na década de 60. "Primus inter pares",
distingue-se dos demais pela cor, verde maçã, e por um nome gravado no
assento: Stirling Moss, o ás do volante inglês da F1, a quem pertenceu
sem nunca o levar à pista, o agora mais caro "bólide" da história.
O colecionador norte-americano Craig McCaw desembolsou 35 milhões de dólares pela relíquia de quatro rodas da marca do "cavalinho rampante". Cerca de 28,13 milhões de euros, feita a conversão para a moeda europeia, que foram para o bolso do holandês Eric Heerma.
Um motor de três litros, com 12 cilindros, e a debitar 300 cavalos de potência fazem sonhar muitos homens - e várias mulheres, por certo - e é motivo para Heerma ter saudades do carro.
Mas,
este comerciante de vinhos que tem 28,13 milhões de motivos para
sorrir, tanto mais que pagou 6,83 milhões pelo carro em 2002. Deu, dos 0
aos 10 anos, um lucro de 21,3 milhões de euros.
Jornal Noticias
O colecionador norte-americano Craig McCaw desembolsou 35 milhões de dólares pela relíquia de quatro rodas da marca do "cavalinho rampante". Cerca de 28,13 milhões de euros, feita a conversão para a moeda europeia, que foram para o bolso do holandês Eric Heerma.
Um motor de três litros, com 12 cilindros, e a debitar 300 cavalos de potência fazem sonhar muitos homens - e várias mulheres, por certo - e é motivo para Heerma ter saudades do carro.
foto DR |
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