domingo, 11 de maio de 2008

Champanhe pode chegar às discotecas portuguesas



À semelhança do que já acontece lá fora, também as discotecas portuguesas poderão vir a servir champanhe aos seus clientes. Pelo menos, esse é um dos objectivos da Pommery, que em 1999 lançou o segmento "POP", iniciando assim um conceito especialmente dirigido às camadas mais novas. Por serem mais pequenas, as garrafas permitem que se beba directamente por elas ou através de uma palhinha.E foi isso - beber por uma palhinha - que fizeram os convidados da Casa da Calçada - Relais & Châteaux, em Amarante, na noite de sexta-feira, durante um jantar que serviu não só para divulgar a "Pink POP", criada em 2004, mas também os quatro espumantes sazonais da marca de Reims. A iniciativa contou com a presença de Thierry Gasco, "chef" de cave da Pommery e presidente da União dos Enólogos de França.Foi a primeira vez que Gasco se deslocou a Portugal para apresentar criações suas. No caso, os champanhes concebidos para cada estação do ano e a gama dirigida às gerações mais novas. Fonte da Rozès, SA, distribuidora da Pommery em Portugal, confirmou ao JN que é intenção da marca entrar no mercado das discotecas precisamente com as garrafas "POP" azul e cor-de-rosa (um espumante rosé). Segundo Thierry Gasco, os produtos em questão correspondem a um "novo conceito no mundo do champanhe, que normalmente é muito fechado em termos de inovação". Já tinha sido a marca, através de Louise Pommery (que assumiu os destinos da casa em 1858), a criar o conceito de champanhe sem açúcar, corria o ano de 1874. Também a ela se deveu a filosofia de alargar o consumo desta bebida a qualquer momento do dia.

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