segunda-feira, 30 de abril de 2012

Amor foi mágico em Guimarães - Expensive Soul

Grandes vozes, esplêndidos músicos, muita luz, ritmo alucinante e público em êxtase. Foi assim o concerto de anteontem à noite, no Pavilhão Multiusos de Guimarães, que juntou em palco os Expensive Soul, a Fundação Orquestra Estúdio e um coro de cem vozes, seleccionadas em casting na cidade.

Mais de seis mil pessoas vibraram intensivamente com esta mistura improvável de géneros, sons, ritmos, melodias e instrumentos.
Às músicas e vozes dos Expensive Soul, foi emprestada uma roupagem instrumental e vocal, criada pelo maestro Rui Massena, o que tornou este espectáculo único e memorável.
"Tenho 62 anos e pulei como um tolinho. Nunca tinha assistido a nada assim", disse ao CM João Alvarenga, um habitante de Guimarães que foi ao espectáculo movido pela curiosidade e que deu o tempo por "muito bem empregue".
Esta iniciativa era tida como uma das etapas marcantes da Guimarães – Capital Europeia da Cultura e, deve dizer-se, excedeu as expectativas da organização e do público.

Christina Aguilera é "uma grande cabra"

A banda The Wanted não parece gostar muito de Christina Aguilera.
De acordo com o jornal ‘Huffington Post', o guitarrista do grupo, Tom Parker, afirmou que a cantora era " uma grande cabra".
Estes comentários surgiram após a banda ter actuado no ‘The Voice', um programa norte-americano do qual Christina Aguilera faz parte do júri.
"Ela foi mal-educada", acrescentou outro membro do grupo, Silva Kaneswaran.
Duas semanas antes, os The Wanted cantaram no ‘Ídolos' norte-americano e elogiaram Jennifer Lopez, um dos jurados do programa.
 "A JLO [Jennifer Lopez] é uma brasa, a Christina [Aguilera] não é nada de especial", escreveu Max George, outro dos elementos do grupo, na sua página pessoal da rede social Twitter.

Vidas

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Sporting Ex-dirigente sugere fechar o Sporting e começar de novo

Abílio Fernandes considera que a solução do Sporting passa pela refundação do clube. Numa entrevista a Bola Branca, o vice-presidente no mandato de Sousa Cintra preconiza um projecto idêntico à Fiorentina.
Abílio Fernandes classifica de "trapalhada" o actual momento directivo do clube leonino. "Até dizem que o Paulo Pereira Cristóvão estava a pagar às claques. Que tem tudo controlado. E o presidente está na mesma teia. É altura de Godinho Lopes esclarecer tudo e dizer a verdade dos factos", afirmou o ex vice-presidente do Sporting, numa entrevista a Bola Branca.

Por outro lado, Abílio Fernandes não está surpreendido com os protagonistas dos últimos acontecimentos em Alvalade: "A direcção foi feita de cacos. Há grandes sportinguistas no elenco, mas há outras pessoas que não deveriam lá estar. Um dos quais o presidente, que teve uma série de problemas relacionados com a construção do estádio e da Academia. Eu já previa esta situação".

Quanto à solução para o problema, Abílio Fernandes preconiza um projecto idêntico ao que a Fiorentina adoptou em 2002, quando fechou e renasceu com outro nome - Florentia Viola. "O clube terá de acabar e começar de novo. É a solução para criar um novo modelo de gestão, porque o actual não funciona", refere.

Nesta entrevista, Abílio Fernandes deixou ainda elogios a Sá Pinto pelo "óptimo trabalho que está a realizar contra os obstáculos que têm surgido". E sobre o jogo frente ao Bilbau, marcado para esta quinta-feira, apelou ao "apoio de todos os sportinguistas".

Rádio Renascença


Mazgani e Kumpania Algazarra pedem ajuda aos fãs para fazer novos álbuns

O músico Sharyhar Mazgani e o grupo Kumpania Algazarra pediram ajuda aos fãs para preparar novos álbuns, a editar de forma independente, como alternativa à crise que atravessa o mercado discográfico português.

Sharyhar Mazgani, músico de origem iraniana radicado em Portugal, precisa de cinco mil euros como complemento a um orçamento para gravar o terceiro álbum de originais, que contará com produtor e convidados internacionais, explicou o "manager" Nuno Saraiva à agência Lusa.

Como Mazgani quer voltar a editar em nome próprio, decidiu recorrer ao "crowdfunding", um modelo de angariação de verbas através da Internet no qual pessoas anónimas doam dinheiro para um determinado projeto.

"Este modelo de financiamento está muito divulgado lá fora, mas por cá não tem sido muito utilizado. Se conseguirmos os cinco mil euros, creio que será um recorde", disse Nuno Saraiva, referindo que o processo começou na segunda-feira e terminará a 4 de maio.

Mazgani irá gravar o novo álbum fora de Portugal e esta opção tem a ver com "uma vontade de ir ao encontro das suas referências" musicais, afirmou o "manager", sem adiantar qualquer nome associado ao projeto, que será editado depois do verão.

Nuno Saraiva justificou aquela opção de Mazgani "na ausência [de investimento] das editoras tradicionais". "A crise da indústria discográfica é um problema de raiz, porque o modelo de negócio está ultrapassado e as editoras recusam-se a reconhecer o problema", justificou o responsável. A Internet veio dar um "empurrão" aos artistas que pretendem vias alternativas de divulgação, promoção e venda da música que fazem e aproximação da sua comunidade de fãs.

O grupo português Kumpania Algazarra optou pelo mesmo processo, porque está a preparar o segundo álbum de originais e precisa de 3.600 euros para o finalizar. Até ao momento conseguiu que os fãs contribuissem com 600 euros, disse Pedro Pereira, um dos músicos, à agência Lusa.

O grupo, que se inspira na música festiva dos balcãs e na folk, soma cerca de sete mil fãs no Facebook e bastava que metade contribuisse com um euro para atingir os objetivos.

"Está tudo a mudar por causa da música digital e notamos que, nas lojas, é muito difícil vender os discos. Conseguimos vender mais em concertos ou ações de rua", disse Pedro Pereira a propósito das estratégias que a banda adotou - tal como muitas outras - quando tem que escolher o caminho independente.

Pedro Pereira nem quer colocar a questão do grupo não conseguir reunir as verbas suficientes para terminar o disco. Contam editá-lo entre maio e junho, mas os fãs que contribuirem serão os primeiros a recebê-lo como recompensa pela ajuda.

Recentemente os You Can't Win Charlie Brown, que editaram o álbum de estreia pela editora independente Pataca Discos, pediram ajuda aos fãs, em troca de um EP gratuito, e deram um concerto quase esgotado em Lisboa para angariar verbas para uma deslocação ao festival South by Southwest, nos Estados Unidos.

Já em 2010, o músico britânico Lloyd Cole recorreu aos fãs também para gravar o álbum "Broken Record". Na altura disse à agência Lusa que a opção tiinha que ser essa, senão, "como dizia Darwin, é a extinção". Lloyd Cole convidou um milhar de fãs a doarem 35 euros, para receberem em troca uma edição especial do álbum.
"O que aconteceu foi uma questão de fé para que o meu álbum não fosse uma coisa terrível. Não sinto que eles [os fãs] tivessem dado alguma coisa, mas sim confiaram em mim e fico muito reconhecido por isso", afirmou Lloyd Cole.

@Lusa


Benfica perto de “roubar” Labyad ao Sporting

Encarnados já terão acordo com o PSV Eindhoven.

Benfica perto de “roubar” Labyad ao Sporting

O Benfica também está interessado em contratar o médio holandês do PSV Eindhoven Zakaria Labyad e já terá mesmo chegado a acordo com o emblema holandês.

O esquerdino recusou prolongar o contrato que o liga aos holandeses e na segunda-feira assinou um contrato válido por cinco temporadas com o Sporting.

Contudo, o PSV já negociou… mas com o Benfica. As águias negociaram diretamente com o PSV e as duas entidades chegaram mesmo a um acordo, já que os holandeses entendem que possuem os direitos desportivos do médio.

Os holandeses fazem por esta altura correr um processo na FIFA e se o organismo lhes der razão, a transferência para o Sporting (que acusam de assédio a um jogador com contrato) não se concretizará.