O novo filme de António-Pedro Vasconcelos, "A Bela e o paparazzo", uma comédia romântica, segundo o realizador, começa a ser filmado sábado em Lisboa e estreia a 10 de Dezembro, foi hoje anunciado em Lisboa.
A Bela e o paparazzo" - com Soraia Chaves e Marco d´Almeida como protagonistas - conta a história de Mariana, uma actriz de telenovelas "à beira de um colapso nervoso", segundo Soraia Chaves, e de um paparazzo - João, e é, nas palavras do realizador, uma "comédia romântica e social mais à maneira de Bill Wilder".
"Este é também um filme sobre Lisboa e de homenagem a Lisboa, que é uma das cidades mais bonitas do Mundo", disse o realizador, acrescentando tratar-se do "primeiro filme que realiza com menos de quatro anos de intervalo".
Um ritmo que "gostaria de manter, pelo menos até aos 100 anos", indicou António-Pedro Vasconcelos.
Sobre o novo filme, o realizador disse tratar-se de uma "comédia, cuja tradição "se perdeu depois do 25 de Abril".
Observou ainda tratar-se do seu primeiro filme em que "não há um suicídio".
Além de Soraia Chaves e de Marco d´Almeida, que trabalha pela primeira vez com o realizador, "A Bela e o paparazzo" conta ainda com interpretações de Pedro Laginha - que também é a primeira vez que trabalha com António-Pedro Vasconcelos, Maria João Falcão, Ivo Canelas e Nuno Markl, que se estreia no cinema.
Com produção da MGN Filmes, de Tino Navarro, e com a participação da Zon Lusomundo, "A Bela e o paparazzo" vai ser todo filmado em Lisboa, quer os interiores quer os exteriores, e conta com um apoio de 700 mil euros do Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA).
O filme ainda não tem participação de qualquer canal televisivo, mas decorrem negociações nesse sentido, referiu Tino Navarro.
Apesar de ter estado "tentado" a fazer um musical, António-Pedro Vasconcelos decidiu não o fazer, admitindo contudo que "gostaria de vir a fazer um musical sobre o fado".
Sobre a sua interpretação neste filme, Soraia Chaves - que se apresentou de cabelo louro propositadamente pintado para o novo filme - diz estar "bastante entusiasmada" com o projecto, por seu muito diferente do que já fez.
Apesar de contar com a mesma protagonista de "Call Girl" - a última realização de António-Pedro Vasconcelos estreada em 2007 -, "A Bela e o paparazzo" é "um filme casto".
Sobre o orçamento deste filme, Tino Navarro não quantificou montantes, mas admitiu que para a realidade de Portugal "é impossível fazer um filme com menos de um milhão de euros, a não ser um filme com dois actores fechados num quarto, ou com mais de um milhão e meio de euros".
Além de um filme divertido, António-Pedro Vasconcelos diz que esta nova realização também obriga "a fazer pensar" por retratar a realidade de uma certa comunicação social.
Abordou, contudo, o tema dos "paparazzi" com uma certa "bonomia", admitiu, alegando tê-lo feito por não ser "maniqueísta" e por ter "cada vez mais um lado descendente", que deve ter vindo "com a idade".
Trata-se pois de um filme com um olhar "crítico" embora com um lado positivo, porque todo o cinema deve ter esse lado positivo, frisou.
Relativamente à música, o realizador disse que o filme terá muita, mas ainda não tem ideias sobre ela, admitindo porém que "A Bela e o paparazzo" possa vir a ter temas assinados por si e interpretados pela sua filha Patrícia.
A Bela e o paparazzo" - com Soraia Chaves e Marco d´Almeida como protagonistas - conta a história de Mariana, uma actriz de telenovelas "à beira de um colapso nervoso", segundo Soraia Chaves, e de um paparazzo - João, e é, nas palavras do realizador, uma "comédia romântica e social mais à maneira de Bill Wilder".
"Este é também um filme sobre Lisboa e de homenagem a Lisboa, que é uma das cidades mais bonitas do Mundo", disse o realizador, acrescentando tratar-se do "primeiro filme que realiza com menos de quatro anos de intervalo".
Um ritmo que "gostaria de manter, pelo menos até aos 100 anos", indicou António-Pedro Vasconcelos.
Sobre o novo filme, o realizador disse tratar-se de uma "comédia, cuja tradição "se perdeu depois do 25 de Abril".
Observou ainda tratar-se do seu primeiro filme em que "não há um suicídio".
Além de Soraia Chaves e de Marco d´Almeida, que trabalha pela primeira vez com o realizador, "A Bela e o paparazzo" conta ainda com interpretações de Pedro Laginha - que também é a primeira vez que trabalha com António-Pedro Vasconcelos, Maria João Falcão, Ivo Canelas e Nuno Markl, que se estreia no cinema.
Com produção da MGN Filmes, de Tino Navarro, e com a participação da Zon Lusomundo, "A Bela e o paparazzo" vai ser todo filmado em Lisboa, quer os interiores quer os exteriores, e conta com um apoio de 700 mil euros do Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA).
O filme ainda não tem participação de qualquer canal televisivo, mas decorrem negociações nesse sentido, referiu Tino Navarro.
Apesar de ter estado "tentado" a fazer um musical, António-Pedro Vasconcelos decidiu não o fazer, admitindo contudo que "gostaria de vir a fazer um musical sobre o fado".
Sobre a sua interpretação neste filme, Soraia Chaves - que se apresentou de cabelo louro propositadamente pintado para o novo filme - diz estar "bastante entusiasmada" com o projecto, por seu muito diferente do que já fez.
Apesar de contar com a mesma protagonista de "Call Girl" - a última realização de António-Pedro Vasconcelos estreada em 2007 -, "A Bela e o paparazzo" é "um filme casto".
Sobre o orçamento deste filme, Tino Navarro não quantificou montantes, mas admitiu que para a realidade de Portugal "é impossível fazer um filme com menos de um milhão de euros, a não ser um filme com dois actores fechados num quarto, ou com mais de um milhão e meio de euros".
Além de um filme divertido, António-Pedro Vasconcelos diz que esta nova realização também obriga "a fazer pensar" por retratar a realidade de uma certa comunicação social.
Abordou, contudo, o tema dos "paparazzi" com uma certa "bonomia", admitiu, alegando tê-lo feito por não ser "maniqueísta" e por ter "cada vez mais um lado descendente", que deve ter vindo "com a idade".
Trata-se pois de um filme com um olhar "crítico" embora com um lado positivo, porque todo o cinema deve ter esse lado positivo, frisou.
Relativamente à música, o realizador disse que o filme terá muita, mas ainda não tem ideias sobre ela, admitindo porém que "A Bela e o paparazzo" possa vir a ter temas assinados por si e interpretados pela sua filha Patrícia.
Um comentário:
http://sebastianas2010.blogspot.com/2009/12/mega-tasca-das-sebastianas-2010.html
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