terça-feira, 11 de setembro de 2012

Aos 33 anos, Juliana Paes faz o seu papel mais ousado



Protagonista do remake da famosa telenovela Gabriela, que acaba de estrear no Bra­sil, a atriz Juliana Paes, de 33 anos, confessa que está sempre à procura de equilíbrio e que sua vida pessoal, profissional e até a decoração de sua casa – uma das suas paixões – têm de estar em completa simetria para se sentir bem. “Adoro pares: se tem duas coisas de um lado, tem de ter duas do outro. Parece que a simetria do ambiente me ajuda a organizar mentalmente”, revela.

A viver há três anos e meio uma relação com o empresário Carlos Eduardo Batista, com quem tem um filho de ano e meio, Pedro, Juliana continua em excelente forma física: mede 1,70m, pesa 58kg e tem uma invejável cintura de 68cm.

Durante uma deslocação a S. Paulo – onde visitou o espaço de decoração Casa do Jatobá, pro­priedade da sua amiga Débora Aguiar, arquiteta que decorou a casa onde mora e vai assinar também o projeto de renovação do interior da mansão que acaba de comprar na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, a atriz falou à CARAS sobre maternidade, amor, carreira e nudez.

– Quando é que muda para a sua nova casa?

Juliana Paes – Só Deus sabe! A Débora ainda está a fazer o projeto e o orçamento, está naquela fase inicial, antes de começar o processo mais difícil, que é a obra, a parte em que enlouquecemos [risos].

– Qual é a parte da casa em que mais gosta de estar?

Na cozinha, não só para fazer comida, mas também porque é o ambiente onde a comunicação é maior e onde mais gosto de trocar ideias com o pessoal lá de casa. Adoro conversar com a cozinheira, com a ama ou com o motorista, enquanto o Pedro faz bagunça. São momentos deliciosos!

– Como é a Juliana mãe?

Mudamos quando somos mães, as nossas prioridades são outras. Agora tudo tem a ver com o Pedro, tenho de ter tempo para ele. E até tenho de me controlar para não dizer palavrões, para não gritar tanto! O meu filho merece ter uma mãe e um pai incríveis. Procuro ser sempre melhor.

– E o seu marido, como é como pai?

A presença dele é fundamen­tal. E principalmente foi fundamental nos primeiros meses, que são muito difíceis. Ter alguém que ajude faz toda a diferença. Ter um filho é como nitroglicerina pura para o casamento. Ou te derruba ou te impulsiona e vais ao céu. Graças a Deus, o ‘Dudu’ mostrou ser um super pai. O meu marido acordava mais vezes do que eu durante a noite para ver o Pedro. Creio que o amor está diretamente ligado à admiração, e, neste aspeto, passei a amar ainda mais o meu marido depois de o Pedro ter nascido.

– Considera Gabriela o auge da sua carreira?

Não sei, o auge pode pressupor uma curva descendente... Tenho carinho por todos os meus papéis. A Maya, da telenovela Caminho das Índias, marcou-me. Estou numa fase muito especial e surpreendeu-me a expectativa que Gabriela causou. Sabia que tinha sido um sucesso, mas nunca achei que o remake causasse tanto alvoroço. Às vezes penso: ‘Calma. É muita pressão. É só uma telenovela.’ [risos] Mas este é o momento mais feliz da minha vida até agora, por causa do Pedro.

– As cenas de sexo são as primeiras da sua carreira. Foi difícil gravá-las?

Não. Imaginei que tinha de ficar nua e pedi que só ficasse no set quem fosse necessário, por isso foi tranquilo. E a Gabriela tem uma sensualidade natural, espontânea.

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